To draw is to lend the world a hand, to allow it to measure itself and to merit itself, to self-correct and to self-accrue. The line born of such a hand marks it, constrains it, frees it, concentrates it, expands it, stretches it, disperses it, sidetracks it, blasts...
Desenhar é dar uma mão ao mundo para que ele se meça e se mereça, se corrija e se acrescente. A linha que dessa mão nasce marca-o, aperta-o, solta-o, concentra-o, expande-o, dilata-o, dispersa-o, despista-o, dispara-o, multiplica-o. Às vezes, talvez nas...
Wind, water, mountain. Perhaps even fire. Air, plenty of air, spaces becoming open, free from the representation of the visible world. It is, then, from the realm of the invisible, the dream, that their meaning – or rather, their meanings – emerge. They are...
Vento, água, montanha. Talvez até fogo. Ar, muito ar, espaços que se tornam livres, despojados de representação do que é visível, e é do invisível, do sonho que surge o seu sentido, ou antes múltiplos sentidos. São interpretações desses lugares que habitam a...
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